TOP 10 DE DÚVIDAS DE NOSSOS PACIENTES
Na consulta de diagnóstico são recolhidos todos os dados médicos relevantes e as amostras de hálito, bactérias e saliva e recorrendo ao kit de diagnóstico Instituto do Halito Box®.
Em seguida, realiza-se o retorno da consulta com a entrega de resultados e das pautas de tratamento. Geralmente são necessárias outras consultas de controle.
O Instituto do Hálito Box® é o kit de diagnóstico para colheita de amostras que permite identificar os fatores causais da halitose. É fruto do trabalho pioneiro mundial por parte de investigadores médicos e engenheiros do Instituto do Hálito. Possui os recipientes adequados à conservação escrupulosa e ao transporte internacional das amostras biológicas (hálito, saliva e bactérias) necessárias para apurar a causa da halitose. Estas amostras serão analizadas através das técnicas analíticas mais modernas nos nossos laboratórios da América. Em seguida, realiza a consulta de entrega de resultados e das pautas de tratamento. Geralmente são necessárias outras consultas.
O hálito humano pode conter mais de 3000 compostos diferentes. Estes podem ser produzidos em distintas partes do organismo: boca, nariz, garganta, pulmões, fígado, rins, entre outros. A análise do hálito através da cromatografia gasosa permite identificar os gases de mau hálito através do seu peso molecular (ex.: o gás metilmercaptano indica a presença de periodontite). Também podem ser necessário realizar dois exames adicionais: microbiologia através da inovadora PCR quantitativa (detecção do ADN bacteriano presente) e análise bioquímica da saliva. O transporte adequado e conservação das amostras são possíveis graças à Instituto do Hálito Box®.
A taxa de êxito do protocolo clínico Instituto do Hálito® (verificada por autoridades acadêmicas europeias) é de 97%, significando que, em cada 100 pacientes, pelo menos 97 ficaram curados de modo permanente (os restantes 3% melhoraram parcialmente).
Os resultados foram surpreendentes dado que os pacientes tratados já tinham consultado previamente vários profissionais da saúde e experimentado várias alternativas (elixires, limpador de língua, dietas, …).
O fato de estar “permanentemente tratado” significa não depender de produtos mascaradores de odor (tais como chicletes que libertam menta, mas com um efeito de poucos minutos).
A grande maioria dos pacientes que procuram tratamento conosco já possui uma higiene oral escrupulosa, consultou vários profissionais de saúde (sobretudo dentista e/ou gastroenterologista), e experimentou vários tratamentos (elixires, fármacos protetores para o estômago, cirurgia de remoção das amígdalas, entre outros…) sem solução.
Decidiram tratar-se conosco porque têm consciência que o seu caso exige um diagnóstico etiológico (apurar a origem) e um tratamento eficaz de acordo com a causa num contexto de uma consulta moderna de halitose, apoiada por tecnologia especializada.
A halitose pode ter mais de 80 causas com origem em diferentes partes do organismo, o que significa que não existe um tratamento único que permita combater ou eliminar todas as causas.
O primeiro passo é descobrir qual a causa de mau hálito (em ciência conhece-se como “obtenção do diagnóstico etiológico”), sobretudo, através dos exames de análise cromatográfica gasosa do hálito.
O tratamento adequado será específico, ou seja, sempre o de maior eficácia comprovada de acordo com a condição ou causa desdencadeante do problema (ex.: um simpaticomimético adequado pode curar uma hipossalivação grave).
Os efeitos benéficos de algumas soluções, remédios caseiros, alimentos com odor agradável ou até certas cápsulas de algumas casas comerciais, raramente duram mais de 2 horas.
Geralmente funcionam através de dois mecanismos: um efeito antimicrobiano potencial se a causa é bucal (ex.: chá verde e o ginseng vermelho da Coreia) ou através da captura/neutralização de compostos de mau odor (polifenóis e enzimas como as polifenoloxidases e as peroxidases) existentes em alguns tipos de cogumelos, chá verde, frutas cruas (maçã, ameixa, kiwi), ervas (manjericão e salsa) e vegetais (beringela, yam).
Algumas pessoas pedem-nos unicamente um check-up, pois não têm certeza se têm mau hálito. São pessoas com vidas sociais ativas cuja profissão exige um contato muito próximo com terceiros e que querem estar/sentir-se seguras.
Nestes casos, apuramos se existe mau hálito, estudamos os fatores individuais de susceptibilidade e transmitimos as orientações para que o hálito esteja sempre “impecável”.
De igual modo, as amostras são recolhidas através do kit de diagnóstico Instituto do Hálito Box®.
Os bebês e as crianças possuem uma maior proporção de casos de halitose com origem otorrinolaringológica, como a hipertrofia das adenóides, amígdalas, fenômenos de obstrução nasal, entre outras.
É certo que um bebê ou uma criança podem apresentar quase todas as causas de halitose passíveis de ser encontradas num paciente adulto.
Se a causa não é evidente aos pais (ex.: não é devida a má higiene), recomendamos que peça a nossa assistência médica.
Temos bastante experiência com estes casos e o processo de diagnóstico (através da Instituto do Halito Box®) e as pautas de tratamento usadas em adultos são também adequadas para bebês e crianças.
A halitose “patológica” é muito difícil de evitar ou prevenir. A abordagem adequada é a prevenção e o tratamento (uma vez que tenha sido determinada a causa).
No entanto, a halitose “fisiológica” (que em muitos casos não está relacionada com maus hábitos) pode ser evitada: comer cada quatro horas; evitar a comida condimentada; evitar o alcool e o café; evitar o tabaco; as dietas hiperproteicas, as hipocalóricas, os alimentos ricos em gordura; beber 1,5 litros de água ao dia; e realizar três procedimentos diários de higiene oral (seda dental e limpeza da língua).
Se, ainda assim, persistir a halitose: é porque é “patológica” e carece do nosso diagnóstico profissional.
Dr. Elson Dalla Bernardina S. Reis
MAISCOMO FUNCIONA A CONSULTA
Estamos prontos para diagnosticar e tratar halitose.
Hoje, você já pode aderir ao nosso tratamento com a tranquilidade da máxima discrição durante todo o processo.
Conseguimos, sobretudo, solucionar a halitose daqueles que já têm uma higiene oral correta, que já experimentaram diversos elixires e que procuraram tratamento médico sem êxito.
O procedimento da consulta (através do Instituto do Hálito®) é muito simples e é dividida em quatro passos:
Passo 1
Preencher o Formulário
O primeiro que deve fazer é preencher o nosso formulário web, pedindo informação sobre os detalhes do processo. Se desejar, poderá adicionalmente solicitar uma sessão orientativa telefônica com o propósito de esclarecer todas as dúvidas antes de passar à consulta.
Passo 2
Consulta e colheita de amostras
Ao decidir tratar conosco, terá lugar a primeira consulta de diagnóstico, através do qual recolheremos a informação que necessitamos para elaborar a sua história médica e lhe guiaremos, na colheita das amostras biológicas, utilizando o nosso kit de diagnóstico.
Passo 3
Análise das Amostras
Depois da consulta procederemos à análise exaustiva das suas amostras de hálito, saliva e bactérias, nos nossos laboratórios. No retorno, informaremos sobre a o(s) fator(s) causal(s) que provoca a halitose e planejaremos o tratamento necessário para solucioná-la. Existem mais de 80 causas sendo que o tratamento varia segundo a causa.
Passo 4
Consultas e controle
Finalmente, e com o objetivo de alcançar a remissão permanente da halitose, realizaremos as consultas de seguimento ou controle. Geralmente são necessárias outras consultas para tratamento, em função de cada caso.
Imprensa
Vídeos educacionais veiculados através de entrevistas em emissoras de televisão e de nosso canal no youtube.
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Dúvidas sobre Mau Hálito
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Entrevista Rede Globo
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INSTITUTO DO HÁLITO
Pioneiros no tratamento médico da halitose.
Breve História
Pioneiros no tratamento médico da halitose
Cinco linhas de ação
Como centro no tratamento definitivo da halitose, o Instituto está atualmente a desenvolver as seguintes linhas de ação:
- 01Tratamento de pacientes.
- 02 Desenvolvimento de protocolos clínicos para uso médico.
- 03 Pesquisa e publicação científica.
- 04 Formação de profissionais de saúde.
- 05 Sensibilização da população sobre um assunto tabu.
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